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Adubação de plantas: Um guia básico

Adubação de plantas: Um guia básico
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Você já sabe que as suas plantas precisam da quantidade de luz e água suficientes, mas e como ficam os nutrientes?

Embora eles possam ser excelentes para as plantas a longo prazo, ter nutrientes não é de forma alguma uma necessidade diária ou uma “receita” que cura todos os males das plantas. Quer saber mais sobre este assunto?

Continue lendo este texto, pois aqui vamos examinar mais de perto os diferentes tipos de adubos e quando você deve ou não usá-los.

As plantas produzem seu próprio alimento usando a luz, em um processo que se chama fotossíntese. Aqui, o adubo age mais como uma vitamina para as plantas do que uma solução em si - já que ele serve como algo a se tomar para melhorar sua saúde.

Minerais no solo são liberados toda vez que você rega suas plantas, para que ela possa absorver todos os nutrientes necessários. O excesso de minerais do adubo não será usado pela planta e pode até prejudicá-la.

Embora o adubo possa ser usado como um reforço de nutrientes, ele também serve para repor os nutrientes essenciais que o solo irá eventualmente perder com o tempo à medida que a planta cresce. Assim, você vai precisar adicionar nutrientes de volta ao solo por meio de adubação para manter esses níveis altos e sua espécie saudável.

Ao procurar o adubo correto, o nome da marca não é importante. Ao invés disso, você deve prestar atenção na sua proporção NPK: N para nitrogênio, P para fósforo e K para potássio. Estes são os macronutrientes básicos mais importantes que a planta precisa.

O ideal é que o NPK tenha um valor parecido com 10-10-10. Os adubos com proporções mais altas são mais concentrados do que aqueles com proporções mais baixas. O adubo também pode conter micronutrientes, o que o torna ainda mais completo. Neste sentido, estão inclusos ferro, manganês, zinco, cobre, boro, molibdênio e cloro.

Cada micronutriente desempenha um papel nos processos enzimáticos, celulares e de desenvolvimento da planta, mas não são necessários em grandes quantidades como os macronutrientes.

Você pode usar qualquer adubo totalmente balanceado (10-10-10) ou escolher um dependendo da necessidade de uma determinada espécie. Vale ressaltar que uma proporção mais alta de nitrogênio é melhor para aumentar a produção de folhas, enquanto uma proporção mais alta de fósforo ajuda a promover a frutificação e a floração.

Os adubos podem ser orgânicos ou minerais, além de se apresentar de diferentes formas: líquido, em pó, granulado, em pastilhas. Os líquidos e em pó são os mais comuns, mais econômicos e fáceis de usar. Você pode diluí-los em pouca ou muita água, dependendo da necessidade da planta.

As pastilhas ou cápsulas de liberação lenta ou controlada duram muito tempo - cerca de 3 a 6 meses - e liberam pequenas doses de nutrientes toda vez que você rega. Se utilizá-las, fique atento à adubação excessiva, um risco que se corre com essa técnica.

Os adubos químicos são feitos de minerais moídos e formulados com uma quantidade quase perfeita de cada macro e micronutriente. Eles também são mais concentrados e geralmente mais baratos do que os orgânicos.

Já os adubos orgânicos são derivados naturais de subprodutos animais ou vegetais. Por serem resultado da decomposição de materiais orgânicos, podem apresentar um odor desagradável. No mercado, existem várias misturas prontas, tais quais húmus de minhoca, farinha de osso, torta de mamona, entre outros.

Lembre-se que os adubos orgânicos e químicos fazem a mesma coisa de maneiras diferentes: entregando nitratos, íons de potássio e fosfatos às plantas. Um não é necessariamente melhor do que o outro.

Dicas de adubação:

Dica 1: Descubra a melhor estação do ano para fazer a adubação de plantas.

A primavera é a melhor época para começar a adubar as plantas, já que é quando elas começam a crescer ativamente. As plantas que crescem mais rápido, como as begônias, devem ser adubadas com mais frequência do que as que crescem lentamente, como um cacto, ou as que estão dormentes - ou seja, todas as plantas no inverno.

Dica 2: Dilua seu adubo.

É sempre melhor adubar menos do que demais. Se houver deficiência de nutrientes no solo e você não tiver adubado em um ano ou mais, poderá aumentar a potência da mistura adicionando menos água à diluição.

Dica 3: Saiba que as plantas que nos dão frutos ou flores exigirão mais adubação ao longo de suas vidas.

Isso ocorre porque, quando colhemos estes tipos de plantas, estamos retirando esses nutrientes. Por isso, devemos repô-los.

Dica 4: Verifique os valores de NPK do adubo.

Como dissemos acima, essa é a proporção de macronutrientes que sua planta precisa e o que deve constar na embalagem do produto.

Dica 5: Leve em consideração os micronutrientes do adubo.

Eles são tão importantes quanto os macronutrientes, porém as plantas precisam deles em menor quantidade.

Dica 6: Escolha entre adubo orgânico ou químico.

Tenha em mente que essa decisão é apenas sua. Certifique-se apenas de que seu adubo orgânico contém organismos que fornecem a quantidade certa de nutrientes para sua planta. Os adubos químicos, por outro lado, são formulados com a quantidade quase perfeita de macro e micronutrientes e podem ser sua melhor aposta, especialmente se você for novo no assunto.

 

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